Varredura na cadeia pública de Pitangui encontra oito celulares com os presos
Outro problema sério é o fato da Secretaria de Estado de Defesa Social ainda não ter assumido o sistema de administração. A vigilância é mantida por cinco agentes penitenciários que, do lado de fora, observam a movimentação dos presos e se encarregam de distribuir a alimentação. E ainda existe o problema da baixa altura dos muros, por onde são jogados os telefones celulares usados pelos presos que do lado de dentro, comandam a criminalidade aqui fora. O que levou novamente a Polícia Civil de Pará de Minas a dar uma batida na cadeia de Pitangui foi o princípio de um motim. Sob o comando do inspetor Ricardo Carvalho se dirigiram para lá vários agentes penitenciários e quatro policiais civis. Parte do efetivo de Pitangui também participou da ação.
As informações são da "Rádio Santa Cruz"
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